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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Bijuterias ou semijóias?

Entre uma bijuteria e uma jóia, a jóia será sempre a preferida! Quem não pára para dar aquela namoradinha naquele anel ou naquele par de brincos de ouro com aquelas pedrinhas preciosas e reluzentes exibidas nas vitrines de joalherias?

É impressionante o poder que o brilho dos metais preciossos como o ouro e a prata exercem sobre nós. Esta atração é histórica! Diamantes, rubis, esmeraldas e safiras eram encrustrados em anéis e colares de puro ouro e exibidos com todo o seu explendor pelas figuras mais importantes da nobreza e do clero como reis, rainhas e sacerdotes.

Mas, até mesmo nesta época, para fazer uma jóia era preciso ter ferramentas apropriadas, experiência e fornecedores de muita confiança. Hoje não é diferente, fazer uma jóia exige os mesmos quesitos além do alto investimento, fatores que influenciam obviamente no preço final da peça produzida.

Felizmente há um meio termo. Podemos associar o baixo custo da bijuteria com a durabilidade e a valorização do ouro e da prata. É a chamada semijóia. A semijóia tem seu custo baixo em relação à jóia sem perder em qualidade.

Isto porque as semijóias são feitas com metal comum (exceto níquel) e banhadas (folheadas) com várias camadas de metais nobres como o ouro e a prata barateando o custo da peça, porém mantendo as qualidades do metal nobre utilizado.

Aliadas às pedras preciosas, as peças folheadas tornam-se valorizadas e caracterizadas como "quase" jóias, ou semijóias.

Fonte: Pedra Mística Acessorios para Jóias e Bijouterias

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